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Este site contém o maior arquivo histórico das carreiras da Carris, incluindo (entre outros):
Contrariamente a vários livros editados sobre o tema, a informação aqui apresentada foi verificada e está correcta. Todos os dados foram compilados por mim em investigação feita a título pessoal desde 1988.
Ao longo dos dois últimos anos fiz três pedidos formais de acesso ao arquivo da Carris, tendo previamente contactado um total de sete pessoas por escrito ou pessoalmente, sem que a empresa me tenha sequer respondido.
O acesso ao arquivo das empresas públicas está consagrado na lei, podendo apenas ser recusado pelos motivos explicitamente previstos, e a resposta aos pedidos é obrigatória.
Para mais, vários funcionários da Carris utilizam regularmente este site para exercício das suas funções, nomeadamente:
As minhas tentativas de contactar a directora do Museu (D. Susana Fonsea) foram infrutíferas: a senhora recusou-se a receber-me pessoalmente, telefonicamente pediu que a contactasse por escrito, e nunca respondeu ao e-mail que lhe enviei. A tentativa de contacto com a Engª Cristina Cascão (responsável pelo segundo serviço acima referido) decorreu da mesma forma. O pedido endereçado às Relações Públicas foi, segundo soube, reencaminhado para a directora do Museu – e continua sem resposta.
Uma vez que a empresa não se digna sequer emitir uma resposta, parece-me apenas justo impedir os seus funcionários de beneficiarem da existência deste site. A forma mais simples que encontrei de o fazer foi esta – tornar o site indisponível durante o horário de trabalho dos funcionários administrativos da Carris.
Se, por um lado, sempre acreditei em disponibilizar gratuitamente os resultados do meu trabalho – não requerendo, por exemplo, pagamento pelo acesso ao site –, por outro também não me parece correcto que outros tirem proveito financeiro do meu trabalho e se recusem sequer a dar uma resposta que a cortesia elementar exige.
Se se sente prejudicado com esta medida, sinta-se à vontade para contactar a empresa.